Os Batistas Renovados
Nas festividades do seu 95º aniversário, quando entrevistado por uma reporter, o Pr. Enéas Tognini, afirmou, o que foi o espírito do início e desenvolvimento da Renovação Espiritual, como prática religiosa divisora e anti-batista... Ele afirmou que a existência necessária do movimento que ele, também, encabeçou, desde meados do século passado, entre os Batistas no Brasil, era uma resposta ao fato de que reconheciam que os Pentecostais estavam experimentando muito melhor, a convivência com o Espírito Santo, e por isto estavam sendo batizados em meio aos dons espirituais, principalmente em relação ao dom de línguas, curas e revelações.
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Tudo isto demonstra a heresia que os Batistas Renovados, mesmo com toda a religiosidade e dedicação que demonstram, mesmo diante do respeito que merecem como pessoas, como religiosos e como pseudo-batistas que são, estão envolvidos.
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Primeiro, os Pentecostais, pelo que creem, e praticam, são arminianos, muito dedicados, mas baseiam o ter e o manter a salvação, a partir de seus merecimentos pessoais. Ele crêem em perda de salvação, por isto procuram ser sempre muito envolvidos e comprometidos com o que fazem, afirmando ser para o Senhor. Paulo diz, em Romanos 11:6, que toda pessoa que confia sua salvação em seus merecimentos pessoais, não estão dentro da graça, e sendo assim, não estão salvos, pois não não há salvação fora da graça. Para estas pessoa Cristo e seu sacrifício vicário são insuficientes para salvar o pecador, é preciso um merecimento, um esforço de todos que querem ou se dizem salvos.
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Segundo, se os Pentecostais, estão fora da Graça, então é impossível que tenham ou convivam com o Espírito Santo; mesmo por que se este dirigisse tais religiosos, não conseguiriam continuar no erro, no engano, por mais bem intencionados que fossem, 1Jo.2:20, 27. Esta ausência do Espírito, em religiosos é que justifica o fato de serem, e precisarem ser, exagerados em tudo que pensam, creem e praticam. Há um certo travestisismo nesta vivência, pois estes religiosos não sendo o que querem ser, estão sempre se travestindo para que demontrem a si, aos outros, e a Deus sua imensa intenção de ser que não são. No salvo verdadeiro, a Bíblia diz que a mudança inicial, e as mudanças que passam a acontecer, não são resultado de um querer pessoal, um esforço religioso, mas uma vontade natural, espontânea, pelo fato de nele ser operado a nova criatura (2Co.5:17).
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Terceiro, se os Pentecostais estão fora da Graça, sem a direção do Espírito Santo, não são modelo para salvos. Se o Pr. Eneas Tognini desde o início de tudo, se mantém fiel a este erro, demonstra que, também, o Espírito Santo não está nele, pois não seria enganado no começo, com as fantasias que via e o fascinava religiosamente, Mt.24:24, e muito menos, permaneceria tanto tempo neste engano, 1Jo.2:20, 27. Nesta consideração, devemos considerar o quanto tiveram que resistir na teimosia da heresia, no tempo da separação, quando muito foi feito para que ficassem, nisto incluíu arrogâncias, mentiras e falso uso da Bíblia e oração por parte dos heréticos, justificando suas teimosias para com seus muitos seguidores.
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Quarto, se os Batistas Renovados sairam atrás deste engano, e por muito tempo permanecem, demonstram claramente o que a Bíblia afirma em 1Jo.2:19... "sairam de nós, por que não eram dos nossos, por que se fossem dos nossos teriam permanecido (ou voltado) conosco".
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Tudo isto demonstra a heresia que os Batistas Renovados, mesmo com toda a religiosidade e dedicação que demonstram, mesmo diante do respeito que merecem como pessoas, como religiosos e como pseudo-batistas que são, estão envolvidos.
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Primeiro, os Pentecostais, pelo que creem, e praticam, são arminianos, muito dedicados, mas baseiam o ter e o manter a salvação, a partir de seus merecimentos pessoais. Ele crêem em perda de salvação, por isto procuram ser sempre muito envolvidos e comprometidos com o que fazem, afirmando ser para o Senhor. Paulo diz, em Romanos 11:6, que toda pessoa que confia sua salvação em seus merecimentos pessoais, não estão dentro da graça, e sendo assim, não estão salvos, pois não não há salvação fora da graça. Para estas pessoa Cristo e seu sacrifício vicário são insuficientes para salvar o pecador, é preciso um merecimento, um esforço de todos que querem ou se dizem salvos.
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Segundo, se os Pentecostais, estão fora da Graça, então é impossível que tenham ou convivam com o Espírito Santo; mesmo por que se este dirigisse tais religiosos, não conseguiriam continuar no erro, no engano, por mais bem intencionados que fossem, 1Jo.2:20, 27. Esta ausência do Espírito, em religiosos é que justifica o fato de serem, e precisarem ser, exagerados em tudo que pensam, creem e praticam. Há um certo travestisismo nesta vivência, pois estes religiosos não sendo o que querem ser, estão sempre se travestindo para que demontrem a si, aos outros, e a Deus sua imensa intenção de ser que não são. No salvo verdadeiro, a Bíblia diz que a mudança inicial, e as mudanças que passam a acontecer, não são resultado de um querer pessoal, um esforço religioso, mas uma vontade natural, espontânea, pelo fato de nele ser operado a nova criatura (2Co.5:17).
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Terceiro, se os Pentecostais estão fora da Graça, sem a direção do Espírito Santo, não são modelo para salvos. Se o Pr. Eneas Tognini desde o início de tudo, se mantém fiel a este erro, demonstra que, também, o Espírito Santo não está nele, pois não seria enganado no começo, com as fantasias que via e o fascinava religiosamente, Mt.24:24, e muito menos, permaneceria tanto tempo neste engano, 1Jo.2:20, 27. Nesta consideração, devemos considerar o quanto tiveram que resistir na teimosia da heresia, no tempo da separação, quando muito foi feito para que ficassem, nisto incluíu arrogâncias, mentiras e falso uso da Bíblia e oração por parte dos heréticos, justificando suas teimosias para com seus muitos seguidores.
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Quarto, se os Batistas Renovados sairam atrás deste engano, e por muito tempo permanecem, demonstram claramente o que a Bíblia afirma em 1Jo.2:19... "sairam de nós, por que não eram dos nossos, por que se fossem dos nossos teriam permanecido (ou voltado) conosco".