Fui católica, desde que nasci. No bairro Jardim Primavera, onde morava e era empresária na linha de cosméticos, eu frequentava a catedral católica do bairro e me tornei amiga do vigário, um italiano jovem, belo e inteligente, que sempre almoçava em nossa casa. Ele era liberal e meu marido (um luterano liberal) gostava de conversar com ele. O tal padre sempre me emprestava livros heréticos, como, por exemplo, um que afirmava: “O pecado já não existe”.
Acontece que Deus me havia escolhido antes da fundação do mundo para pertencer ao Seu Filho Jesus Cristo; por isso Ele me conduziu à leitura de alguns livros evangélicos e li uns 20, até começar a ler o Novo Testamento. Foi quando o Deus Espírito Santo deletou minha incredulidade e me entreguei a Jesus Cristo, aos 48 anos de idade.
Quando deixe a ICAR, escrevi um artigo no jornal de Duque de Caxias (RJ), explicando o motivo de ter abandonado a religião do papa. Alguns católicos fanáticos (talvez instigados pelo padre italiano, que agora se tornara meu inimigo) foram à minha casa, deixaram um cartaz de intimidação e jogaram pedras na janela do meu quarto.
Meu marido era um rotariano respeitável e logo acionou o 15o. Batalhão da Polícia Militar, o qual enviou uma patrulha, para ficar de plantão na rua onde morávamos, por duas noites seguidas. Eu também havia escrito uma carta ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, meu conterrâneo e antigo conhecido. Por causa disso, o nosso bairro foi agraciado, em poucas semanas, com um posto policial militar.
Em vez de me acovardar diante do poder católico (= universal) do papa, resolvi orar e tomar providências. Se eu fosse penteca, teria ficado de joelhos, orando e esperando um milagre. Mas como me converti lendo as Cartas de Paulo, preferi agir, em vez de ficar na base da “espiritualidade contemplativa”, que alguns pentecas têm herdado dos santos católicos da Idade Média.
O Ministro mandou instalar um posto da PM no bairro e, assim, Deus me usou para dar mais segurança à população de Jardim Primavera. Romanos 8:28!
Não vale a pena ser covarde e aprendi isto exatamente na 2 Timóteo 1:7; 8-a “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação... Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso SENHOR”. Nesse caso, qual o exemplo de intrepidez apostólica que um pastor covarde pode dar às suas ovelhas, quando ele mesmo teme assumir publicamente o seu compromisso com o Evangelho do Senhor Jesus Cristo? Será que esse tímido pastor (agora batista) não vai logo se acomodar ao modernismo que tem penetrado na igreja e permitir autores emergentes, música mundana, coreografia e tudo que atenta contra a sã doutrina, a fim de manter o seu emprego? É o que tudo indica...
Mary Schultze, 06/10/2009 - www.maryschultze.com
"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!" 1 Cor 9:16
"Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo". 2 Cor 4:6
http://www.maryschultze.com/news.php?readmore=112
Acontece que Deus me havia escolhido antes da fundação do mundo para pertencer ao Seu Filho Jesus Cristo; por isso Ele me conduziu à leitura de alguns livros evangélicos e li uns 20, até começar a ler o Novo Testamento. Foi quando o Deus Espírito Santo deletou minha incredulidade e me entreguei a Jesus Cristo, aos 48 anos de idade.
Quando deixe a ICAR, escrevi um artigo no jornal de Duque de Caxias (RJ), explicando o motivo de ter abandonado a religião do papa. Alguns católicos fanáticos (talvez instigados pelo padre italiano, que agora se tornara meu inimigo) foram à minha casa, deixaram um cartaz de intimidação e jogaram pedras na janela do meu quarto.
Meu marido era um rotariano respeitável e logo acionou o 15o. Batalhão da Polícia Militar, o qual enviou uma patrulha, para ficar de plantão na rua onde morávamos, por duas noites seguidas. Eu também havia escrito uma carta ao Ministro da Justiça, Armando Falcão, meu conterrâneo e antigo conhecido. Por causa disso, o nosso bairro foi agraciado, em poucas semanas, com um posto policial militar.
Em vez de me acovardar diante do poder católico (= universal) do papa, resolvi orar e tomar providências. Se eu fosse penteca, teria ficado de joelhos, orando e esperando um milagre. Mas como me converti lendo as Cartas de Paulo, preferi agir, em vez de ficar na base da “espiritualidade contemplativa”, que alguns pentecas têm herdado dos santos católicos da Idade Média.
O Ministro mandou instalar um posto da PM no bairro e, assim, Deus me usou para dar mais segurança à população de Jardim Primavera. Romanos 8:28!
Não vale a pena ser covarde e aprendi isto exatamente na 2 Timóteo 1:7; 8-a “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação... Portanto, não te envergonhes do testemunho de nosso SENHOR”. Nesse caso, qual o exemplo de intrepidez apostólica que um pastor covarde pode dar às suas ovelhas, quando ele mesmo teme assumir publicamente o seu compromisso com o Evangelho do Senhor Jesus Cristo? Será que esse tímido pastor (agora batista) não vai logo se acomodar ao modernismo que tem penetrado na igreja e permitir autores emergentes, música mundana, coreografia e tudo que atenta contra a sã doutrina, a fim de manter o seu emprego? É o que tudo indica...
Mary Schultze, 06/10/2009 - www.maryschultze.com
"Porque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação; e ai de mim, se não anunciar o evangelho!" 1 Cor 9:16
"Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo". 2 Cor 4:6
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